Ao longo da minha vida, e põe longa nisto, rsrsrs, me orgulho de muitas coisas que FIZ,, de outras nem tanto, e de algumas me arrependo profundamente.
De tantas coisas que VIVI, de algumas gosto de lembrar, de outras tento esquecer.
Das profissões que TIVE, muitas me gratificaram, outras cobriram buracos.
Mas de todas as coisas que FIZ, VIVI e TIVE, uma delas nunca tem reparo nas minhas lembranças, fazem parte do arquivo das coisas boas que você acessa em tempos ruins, é parte de mim, foi o melhor que pude ser, foi ter sido PROFESSOR (com maiúsculas mesmo, porque a profissão assim exige), e só pude experimentar este privilégio, porque os que tive, professores, assim o permitiram!
Feliz Dia do Professor!
Um país sem educação é só um bando de gente com interesses comuns morando em um mesmo lugar!
Falando um pouco sobre tudo, mas sempre e muito sobre qualquer coisa que me venha a cabeça...
terça-feira, 15 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Deu!!!!
Eita!!!! Banqueiros safados, gente tentando me converter pelo cansaço repetitivo, o pavoroso "partiu", política a cada dia mais nojenta, vereadores sem noção e eleitos por gente sem noção, roubalheira descarada, masturbação pseudo-intelectual e outras coisas mais! Vou me exilar na Mongólia ou procurar ouro no Alaska!
Enchi o saco de tanta "certeza absoluta", de tanta convicção pobre, de tanta militância burra e apaixonada, de tantos estúpidos erros de gramática, de tanta doutrinação rasa, de tanta indignação treinada em frente ao espelho de casa, de tanta volúpia em opinar, mesmo não tendo a menor base, reflexão ou mínimo conhecimento, de tanto fake, de tanta emoção emprestada, de tanta asneira, que chego à conclusão de que errado estou eu, que o cego e insensível, sou eu, eu sou o idiota incapaz de entender que assim as coisas são, e que fico remexendo no meu caldeirão de lembranças de outros tempos, cuja poção nem placebo de segunda mais o é!
Meu tempo passou e teimo em não ver!
Enchi o saco de tanta "certeza absoluta", de tanta convicção pobre, de tanta militância burra e apaixonada, de tantos estúpidos erros de gramática, de tanta doutrinação rasa, de tanta indignação treinada em frente ao espelho de casa, de tanta volúpia em opinar, mesmo não tendo a menor base, reflexão ou mínimo conhecimento, de tanto fake, de tanta emoção emprestada, de tanta asneira, que chego à conclusão de que errado estou eu, que o cego e insensível, sou eu, eu sou o idiota incapaz de entender que assim as coisas são, e que fico remexendo no meu caldeirão de lembranças de outros tempos, cuja poção nem placebo de segunda mais o é!
Meu tempo passou e teimo em não ver!
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Avesso acordado
De tanto pensar, muito querer e pouco poder, tornei-me o avesso gêmeo do verso distante, quando acordo sonho, vivo enquanto durmo.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Assim são os loucos...
Amigos, quanto mais eu vejo, leio e ouço tanta obviedade, tanto incenso enjoativo sendo queimado no altar da sanha insana do politicamente correto, mais se apequena a minha já rara esperança em tempos melhores.
De tanto ver “touros” jovens se imolarem no altar da conveniência, do retorno pequeno e fácil, da aceitação fóbica em prol da tribo, qualquer tribo que os tirem do relativo isolamento do livre pensar, que os tornem membros de uma boiada que acredita seguir seu caminho, quando somente seguem o canto suave das raposas, minha crença míngua.
São tantos e tão exaustivamente repetidos os clichês, que se tornam mantras de gritos no vazio, porque só gritam para fora e tem medo de sussurrar para dentro de si mesmos, e quando tentam fazê-lo, o fazem tão baixo que não mais ouvem e com isto, o desencanto se torna inevitável.
“Perdão, mas tenho que recorrer ao dito “maldito”, Jack Kerouac, que no fundo de seu desencanto não perdeu a perspectiva, mesmo que dela não precisasse, por enfado ou por "desimportância", mas que assim um dia escreveu:
“Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.”
Lamento pela lenta e quase imperceptível morte dos loucos, lamento pelos pinos certos nos buracos certos, lamento a lucidez do gado tangido.
De tanto ver “touros” jovens se imolarem no altar da conveniência, do retorno pequeno e fácil, da aceitação fóbica em prol da tribo, qualquer tribo que os tirem do relativo isolamento do livre pensar, que os tornem membros de uma boiada que acredita seguir seu caminho, quando somente seguem o canto suave das raposas, minha crença míngua.
São tantos e tão exaustivamente repetidos os clichês, que se tornam mantras de gritos no vazio, porque só gritam para fora e tem medo de sussurrar para dentro de si mesmos, e quando tentam fazê-lo, o fazem tão baixo que não mais ouvem e com isto, o desencanto se torna inevitável.
“Perdão, mas tenho que recorrer ao dito “maldito”, Jack Kerouac, que no fundo de seu desencanto não perdeu a perspectiva, mesmo que dela não precisasse, por enfado ou por "desimportância", mas que assim um dia escreveu:
“Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.”
Lamento pela lenta e quase imperceptível morte dos loucos, lamento pelos pinos certos nos buracos certos, lamento a lucidez do gado tangido.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Tirem as crianças da sala, ops, das redes sociais...
Mais uma agora, eita, tenho lido que em face a criticas feitas ao prefeito municipal, Reni Pereira, está surgindo uma reação indignada de seus apoiadores, principalmente nas redes sociais, leia-se o Facebook.
Ah, então tá. Quer dizer que é proibido criticar? É preciso falar que a cidade está ótima e etc.?
Não, não está, está com muitos problemas, novos e antigos, só que os antigos não podem ser varridos para baixo do tapete, ou foi firmado um compromisso de posse em que o prefeito atual só responderia por problemas acontecidos após a sua posse?
Ou seja, o melhor de dois mundos? Só assumiu o ativo e nada do passivo? Candidatou-se sem saber dos problemas quase centenários da cidade? Pensou que estava assumindo uma nova “Xangrilá”?
Poupem-me! Quem assume um cargo público após uma acirrada disputa, e pode por acirrada nisto, está fazendo um favor a nós munícipes? O de nos salvar dos desmandos “terríveis e danosos” do antigo prefeito?
Se não respeitarem nossa independência de pensamento, ao menos respeitem nosso QI, o que é bom, é elogiado, o que é ruim deve ser criticado, o resto é asneira de cabo eleitoral.
O prefeito atual, a quem conheço de algum tempo e sei de sua ponderação, deveria frear estes arroubos de puxa-saquismo em seu próprio bem, pois só contribui para irritar os críticos independentes que querem apenas o melhor para cidade e esperam com boa vontade que ele o faça, sem esta militância político-partidária primaria e infantil.
Ah, então tá. Quer dizer que é proibido criticar? É preciso falar que a cidade está ótima e etc.?
Não, não está, está com muitos problemas, novos e antigos, só que os antigos não podem ser varridos para baixo do tapete, ou foi firmado um compromisso de posse em que o prefeito atual só responderia por problemas acontecidos após a sua posse?
Ou seja, o melhor de dois mundos? Só assumiu o ativo e nada do passivo? Candidatou-se sem saber dos problemas quase centenários da cidade? Pensou que estava assumindo uma nova “Xangrilá”?
Poupem-me! Quem assume um cargo público após uma acirrada disputa, e pode por acirrada nisto, está fazendo um favor a nós munícipes? O de nos salvar dos desmandos “terríveis e danosos” do antigo prefeito?
Se não respeitarem nossa independência de pensamento, ao menos respeitem nosso QI, o que é bom, é elogiado, o que é ruim deve ser criticado, o resto é asneira de cabo eleitoral.
O prefeito atual, a quem conheço de algum tempo e sei de sua ponderação, deveria frear estes arroubos de puxa-saquismo em seu próprio bem, pois só contribui para irritar os críticos independentes que querem apenas o melhor para cidade e esperam com boa vontade que ele o faça, sem esta militância político-partidária primaria e infantil.
Quando os elefantes brigam... II
Então amigos, respeito a iniciativa dos bancários, estão exercendo o seu direito. Respeito mais ainda a líder deles em Foz, a combativa, competente e equilibrada Cristina Delgado. Entendo, mas não respeito muito a FEBRABAN, que mais parece uma Máfia do que uma entidade patronal, mas vá lá, está defendendo seus interesses legítimos, se morais ou não, é outra discussão, mais legítimos o são, sem dúvida.
O que não entendo e não respeito é o que acontece conosco, os manés de sempre, que pagam as contas das brigas dos outros.
Se os trabalhadores vencerem, os benefícios serão deles. Se os empregadores vencerem, os benefícios serão deles. E nós? Ficamos com a conta dos transtornos, vença quem vencer? É justo?
A grande pergunta, que sobrevive aos proselitismos políticos, sindicais e todos os adjetivos qualificativos que queiram é:
O QUE EU TENHO QUE VER COM ESTA BRIGA?????
Brotam entrevistas nas TVs com membros do PROCOM, dizendo isto ou aquilo, como contornar esta questão e etc., aliás, muitos e ineficazes comentários deste teor, bem intencionados quero crer, mas ainda ineficazes...Mas a verdade é que ninguém consegue pagar contas, por uma razão mais simples do que os abnegados funcionários dos Procons pensam...:
NINGUÉM CONSEGUE RECEBER!!!
No mais, tudo como sempre foi, vale o dito africano; quando os elefantes brigam, nós, a grama rala e queimada pelos abusos de sempre, sofre...
O que não entendo e não respeito é o que acontece conosco, os manés de sempre, que pagam as contas das brigas dos outros.
Se os trabalhadores vencerem, os benefícios serão deles. Se os empregadores vencerem, os benefícios serão deles. E nós? Ficamos com a conta dos transtornos, vença quem vencer? É justo?
A grande pergunta, que sobrevive aos proselitismos políticos, sindicais e todos os adjetivos qualificativos que queiram é:
O QUE EU TENHO QUE VER COM ESTA BRIGA?????
Brotam entrevistas nas TVs com membros do PROCOM, dizendo isto ou aquilo, como contornar esta questão e etc., aliás, muitos e ineficazes comentários deste teor, bem intencionados quero crer, mas ainda ineficazes...Mas a verdade é que ninguém consegue pagar contas, por uma razão mais simples do que os abnegados funcionários dos Procons pensam...:
NINGUÉM CONSEGUE RECEBER!!!
No mais, tudo como sempre foi, vale o dito africano; quando os elefantes brigam, nós, a grama rala e queimada pelos abusos de sempre, sofre...
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