Quando, e quando quiser, e se quando puder, e se quando for agora, e se quando já passou, tudo muda, tudo faz sentido, mesmo que o sentido não seja percebido e nos pareça não fazer sentido.
Tudo começa com um pequeno desconforto, nada de importante, mas a gente o deixa crescer, é semente do quando e como, simbiose sutil e avassaladora, que brota nas raízes das certezas, não é visível aos olhos do mesmo, do comum, do padrão.
A revolta com alvo é óbvia, tem razões, tem inicio, dela se espera um fim, mas a espera do quando não é um processo, é o que é, e foge das nossas definições escorregadias como uma enguia metafórica, real como a impossibilidade de domá-la em meio ao rio rápido em que corre o braço da vida.
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