De repente, num momento qualquer, perdido dentre tantos outros momentos quaisquer, ele começou a crescer. Não crescia de forma ordenada, retilínea, não tinha padrão, só crescia, crescia e parava, reduzia, mas nunca voltava ao tamanho de antes.
Com o tempo, foi ficando maior e maior, ocupando os espaços como água confinada em uma jarra, e vencendo resistências, triunfou, e o que era branco, agora era totalmente negro, completamente negro.
No entanto, num dia qualquer, num momento qualquer...
Era uma vez um pequeno ponto branco perdido na imensidão negra e pesada, mal se notava, era preciso muita atenção para percebê-lo...
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