Como costuma dizer um caro e polêmico amigo, o Luiz Alberto Duarte, uma espécie de “enfant terrible” culto, do Face de Foz, “Politica, religião e futebol, se discutem sim”, concordo e apoio entusiasticamente.
O terror dos fanáticos doutrinários é a discussão, o livre pensar, o contraditório. Arrepiam-se quando alguém discorda frontalmente de suas ideias, não sabem como defendê-las, pois refugiados nos seus cantos fanáticos, só conhecem um movimento, o de recuo, e isto os apavora.
Escrevi, e de forma branda e respeitosa sobre o novo Papa, como creio que ele mereça, no entanto, recebi alguns e-mails e mensagens privadas de apoio ofensivo ao texto, lendo uma condenação que não fiz e outros de repúdio, sobre o que julgaram minha opinião como “anticlerical” e “antiPapa”.
Desculpem, mas vocês começaram, portanto vou falar o que sinto; em primeiro lugar, não aceito patrulhamento, aceito opiniões contrárias, e se você meu caro é imbecil para não entender isto, queixe-se aos seus pais que o geraram assim e ao meio que validou a sua ignorância; em segundo lugar, religião e futebol são passíveis de fanatismo, no primeiro caso, o da religião, já gerou e gera genocídios sob este falso aval, já no segundo, estimula idiotas a se matarem em campos de futebol.
De política, pouco a falar, pois o fanatismo ideológico não mais existe, substituído que foi pelo fisiologismo selvagem.
Assim sendo, “patrulheiros”, "vão se roçar nas ostras" e deixem em paz o meu e-mail e meu inbox, um grande abraço e ótima semana para todos!

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