Cultura não precisa, aliás, deve detestar adjetivos e ignorar definições, pois é uma manifestação espontânea, seja esteticamente boa ou não, dependendo de quem a vê, ou participa, gosta ou desgosta.
Não precisa de tutores pálidos fugidos dos cantos escuros das bibliotecas, que disfarçam a falta de erudição, com "verdades absolutas'", ou então, o que é mais comum, os eternos assalariados dos governos de plantão.
Este nazismo mal disfarçado nos canais oficiais está matando a manifestação cultural de nosso povo.
Este julgamento estético só interessa ao governo da vez e as elites, que curtem os “fakes” estilizados que podem ser exportados, e neste nefasto período pré-copa do mundo, a prática tem se tornado uma odiosa constante.
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