domingo, 23 de março de 2014

A esperança no lixo

Considero-me uma pessoa calma e tranquila, já vi muito na vida, já fiz muitas coisas, portanto não me sinto um adolescente traído, mesmo que tenha agido como tal, mas passada esta fase, é hora de reagir e questionar.

E sem esta de “nada pessoal”, pois se o voto é pessoal, me sinto sacaneado pessoalmente, portanto é pessoal sim! E arroubos histéricos e mal educados não me assustam!

Não peço e nem quero favor, eu exijo o que tenho direito de ter. E não serão estes apaniguados de rasa moral que vão me ensinar a como agir e me comportar.

O ditador, mesmo sem estatura para tal, se alimenta da falta de critica, de cobrança, da falta de espelho. Podem até nem serem maus, mas são fracos e cedem facilmente à lisonja, falta-lhes formação mais sólida, falta-lhes vocação.

Nem falarei em espírito público, pois isto me parece uma frase de ficção vitoriana romântica, falo em respeito, não por caráter e nem por vergonha, mas ao menos por conveniência política.


Não consigo entender como alguém joga no lixo tanta esperança...


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