sábado, 11 de maio de 2013

Mãe: Minha admiração, carinho e perplexidade profundamente respeitosa!

Se Santa Maria, se Virgem Maria, como queiram os católicos, como não queiram os protestantes, não importa, o que importa é Maria Mãe de Jesus, o Cristo, e mais ainda, mais que tudo, é Maria, a Mãe!

Mãe do mistério divino, tão simples e tão difícil de entender, afinal como entender duas ou mais pessoas ao mesmo tempo em um só corpo, como entender o milagre do ventre que persiste fora dele, que amplia o ventre para além do espaço físico, que desafia o tempo, que é mais que a biologia, que é uma prova de Deus, ou para os ateus, uma prova do eterno, do único, do perene, do sempre, que foi, é e será!

A maternidade é um desafio ao ceticismo, gerar vida em carne, todos os animais o fazem, mas como gerar alma, gestar, manter? Da Geia primeva até a mulher de agora, o ciclo se perpetua, por que, como?

Eu não sei, mas as mães sabem, portanto, meu carinho, meu respeito e minha admiração perplexa por serem guardiãs deste sublime mistério.


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