Muita coisa para fazer, pouco tempo, pouca paciência, pouca disposição para escrever, pouco assunto, ou será pouca inspiração?
Se um dia houve alguma, se é que não foi só um exercício continuado e teimoso de contrariar a natureza? O tesão insano de discordar do óbvio?
Quis falar por falar? Quis ser lido e entendido? As duas coisas ou nenhuma delas, o que foi, como foi e mais, por que foi?
Continuo? Continuo por duvidosa vaidade sem fundamento? Continuo porque a tela está em branco, ou devo respeitar sua virgindade expectante e não conspurcá-la com as dúvidas nascidas do tédio, reflexões rasas e certezas duvidosas?
Sei lá, vou pensar, ou não, tanto faz, não importa...
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