quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Corrigindo um absurdo

Em linha com o que postou no facebook hoje pela manhã a querida amiga Rossana Schmitz, o plágio é detestável, um roubo e desinforma. Por vezes leio frases sem o crédito ao seu autor, que quero crer mais em desconhecimento do que uma inútil pretensão.

Nesta mesma ótica, li, dia destes, a famosa e antológica frase de Emiliano Zapata, revolucionário mexicano do início do século passado, que dizia: “É melhor morrer em pé, do que viver de joelhos”, e no caso de Zapata, não foi uma simples frase efeito ou bravata de salão, ele viveu e morreu sob esta frase.

Pois bem, li, com pesar, a frase ser atribuída, e com alguma ênfase, ao ex-presidente norte-americano, Franklin Roosevelt, o que é uma impostura, mesmo que esta observação não implique em nenhum demérito ao grande ex-presidente, mas a história registrou seus feitos, não é preciso defendê-lo e nem reescrever a história para incensá-lo mais ainda.

O que entristece, além da óbvia falta mínima e primária de cultura geral, aliada a preguiça em buscar e checar as informações, hoje tão fartas, é negar a um grande mexicano a autoria, perpetuando a prevalência norte-americana sobre nós latinos.




Nenhum comentário: