Parece ser uma estranha forma de abafar os gritos ensurdecedores da consciência, a cobrança repetida e dura da alma violentada, o lamento da negação.
É uma maneira de ser e agir, é uma opção de vida, é tão válida ou inválida como qualquer outra, mas ainda assim é uma maneira de viver ou só registar em fotos metafóricas uma imagem descolada e desligada de si mesmo?
E depois, de tanto atuar sem refletir, como estabelecer o limite entre criatura e criador, entre ator e personagem, quem vai prevalecer?
Como manter um pé em cada barco, se eles têm movimentos distintos?
Pois é, pensar sempre dói um pouco e não tenho certeza se vale a pena..., aumenta o som aí DJ!

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