Estamos diante de um impasse macroeconômico, baixar juros e favorecer o investimento em atividade produtiva interna, ou manter e até aumentar os juros para tentar retomar o mesmo nível de captação de antes?
E a inflação, nunca morta, apenas hibernando, só espera que existam condições de “temperatura e pressão”, para que possa retornar.
O momento é de opção, ou se aposta em um aumento urgente do PIB, reduzindo juros, ou se aposta no capital especulativo, mas o que é certo disto tudo, é que o tempo do morde e assopra já acabou, agora é hora em que os homens se distinguem dos meninos, o tempo do “deixa estar para ver como fica”, não existe mais.
PS: Enquanto isto, a posse de José Genoíno é mais um deboche a que somos obrigados a aguentar.

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