Foz do Iguaçu vive uma época de enchentes, verdadeiros dilúvios, é da época, mas dois tipos se destacam, a real e a metafórica.
No plano do estrito sentido da palavra, ruas alagadas, velhas notícias, velhos problemas, velhas soluções e novas vítimas. Logo surge o inevitável questionamento: de quem é a culpa? Ora, definir culpados nunca significou solução de problema algum, mormente neste tema, pois os que estão com a casa cheia de água, eletrodomésticos perdidos, roupas e móveis destroçados, não terão seus problemas resolvidos pela descoberta de um “culpado”, isto mais que ingenuidade ou politicagem, parece até maldade...
A outra enchente é a dos boatos sobre o governo municipal que ora se inicia. Da dívida deixada pelo prefeito anterior, fala-se de cifras que vão dos 300 milhões até a estratosférica cifra de 1 bilhão! Ora, como bem escreveu o caro amigo Ronald Albanez, com uma dívida de um bilhão, fecha a porteira e pede falência, é um valor impagável...
E na periferia desta “enchente” de boatos e conversas de fim de tarde, estão os nomes a serem nomeados para a prefeitura, já soube de duas “listas telefônicas” completas só de nomes, são tantos que a solução para espaços onde acomodá-los passa a ser impossível, sugiro que mudem a população para os prédios da prefeitura e os “indicados” ocupem os espaços que surgirem no resto da cidade com estas transferências...
Ah, e tem dinheiro para pagá-los? É contra a lei? Bem, isto não foi problema na gestão passada, os servidores concursados que o digam.
No mais, nos resta seguir remando, com um olho no céu e outro na água...
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