Pois bem, ao ser instado a fazê-lo, e aceitando ser católico, o rei declarou, como justificativa, que “Paris valia bem uma missa”.
Creio ser um dos mais emblemáticos exemplos do pragmatismo politico, acima das religiões e considerações ligadas a valores e tradição.
Trazendo para o Brasil, e aprofundando para Foz, o que pode parecer traição e descomprometimento ideológico, pode ser visto como puro pragmatismo político, um eufemismo bem conveniente para justificar as aparentemente incompreensíveis mudanças de lado, afinal, vá lá saber se Foz também não vale bem uma missa...
Ah sim, Henrique IV foi considerado um grande rei pelo seu povo, até ser assassinado.

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