Os dias passam como pássaros apressados fugindo da chuva, que correm no céu encoberto, buscando um resto de luz que os conforte, não tem o compromisso com o amanhã, não sabem que a chuva passa, seu compromisso é com o agora, assim como os dias fugidios que escorrem pelos dedos e caem na sarjeta comum da noite e não se importam com o amanhã, afinal, amanhã serão outros dias e outras chuvas e outros sóis.
E que se perdem na lua Branca.
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