Ausência remete a presença, desamor a amor, negação a algo que a confirma, dúvida a certeza, decepção a expectativa, mas nada, não remete a tudo, nada é solto em si mesmo, se encerra e se define na sua própria impossibilidade de percepção.
É como uma antítese procurando desesperadamente a sua tese, poderia ser autofágico, mas não se alimenta de nada, por nada ser.
Nada é nada, e não é nada, é só nada, mas o que é o nada? Nada?
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