Algumas coisas são curiosas, e mais curioso ainda é como e porque são rejeitadas, sem que haja conhecimento especifico, básico, que fundamente esta rejeição.
Li recentemente, um artigo de um destes Pastores eletrônicos, de uma denominação protestante, que vociferava contra o que chamava da ditadura do catolicismo sufocante, responsável, segundo ele, pela dissipação dos bons e velhos costumes, logo, “somos contra os católicos”, ou seja, na afirmação do Pastor, somos contra o geral e universal!?!
O pastor, que creio devia estar bem intencionado, não sabia do que falava, e não falo de considerações teológicas e sim da origem da palavra “católico”, que em grego significa simplesmente geral ou universal, em uma tradução quase, senão literal.
Os adendos apostólica e principalmente romana, estes sim identificam a profissão de fé ou de rito, mas nunca a palavra católica, ao menos que o caro Pastor não queira ser universal e nem geral, e sim restrito a um pequeno de grupo...
Este é só mais um pequeno e sem importância exemplo desta nossa era, onde as coisas são ditas, afirmadas e juradas, com o mesmo fervor e veemência das matérias de TV, rasas e superficiais, só forma, e de discutível valor e sem conteúdo. Aliás, conteúdo é supérfluo, o que vale é a emoção barata e descartável, para ser substituída pela próxima frase de efeito duvidoso, pois a reflexão, por menor que seja, é vista como perda de tempo e lamentável anacronismo...
A ilustração abaixo define bem estes tempos!
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