Tudo o que é “pré”, caracteriza a expectativa andando desajeitada e de passos pesados sobre a possibilidade.
Tudo o que é “pré”, tende a ser desastroso, pré-julgamentos, pressupostos, premonição e dentre outros tantos, o rei deles, o pré-conceito.
Quando chegará a hora em que deixaremos de nos enganar sonhando e repetindo clichês do que gostaríamos de ser e fazer, e começar a ser de verdade, mesmo com os defeitos, que soberbos e ao mesmo tempo ingênuos, teimamos em não admitir.
Por que teimamos tanto em sermos caricaturas do que poderíamos ser?
Por que insistir em continuar a ser uma releitura infinita de um espelho distorcido?
Até onde vai a volúpia humanamente insana do auto-engano?
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