No fundo somos burgueses gregários agarrados a nossa rotina, nem que seja, para a partir dela, reclamar da mesmice que nos identifica. A mudança é sempre traumática, por mais ansiada que seja, mudanças mexem com zonas de conforto e desconforto, e às vezes pode ser melhor lidar com o desconforto conhecido, do que com a expectativa de um conforto desconhecido.
Com uma lidamos, com a outra esperamos, mas muitas vezes, esperar é viver.

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