A vida se divide em duas, em duplas e contrapontos, como de fugir de escolhas, se elas fazem parte da dualidade das coisas?
Somos um só diante bifurcações que se bifurcam geometricamente a cada escolha, novas divisões a cada decisão e opção.
Já foi dito que devemos manter as opções em aberto, mas creio que ao contrário, as opções nos obrigam a sermos abertos, pois quem não opta, não vive.
Até um espelho que deveria nos refletir exatamente, nos inverte.

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