segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Soneto da Fidelidade, perdão Vinicius...

De tudo ao meu amor serei atento (menos na hora do futebol), 

Antes, e com tal zelo, e sempre e tanto, que mesmo em face ao menor encanto (salvo uma caixa de cerveja gelada), dele se encante mais meu pensamento (se não estiver ocupado com a carne na churrasqueira), 

Quero vivê-lo em cada vão momento, e em seu louvor hei de espalhar meu canto (não na sesta depois da comida) e rir meu riso (quando o Grêmio ganha) e derramar meu pranto (quando vejo a Xuxa e o Faustão) ao seu pesar e contentamento (Vinicius não tinha DVD),

E assim quando mais tarde me procure (os credores furiosos), quem sabe a morte, angústia de quem vive (preciso parar de beber), quem sabe a solidão fim de quem ama (Oba!!!), 

Possa me dizer do amor que tive, que não seja imortal (olha o Grêmio de novo) posto que é chama (e às vezes arde demais), mas que seja infinito enquanto dure. (é, bem assim...rsrsrs)

Depois desta mereço 10 anos de prisão lendo os poemas do Pedro Bial e escutando músicas do Pelé...

 


 

Perdão mestre!

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