Sim, bem assim, deste jeito mesmo,
Não, nunca foi, nem poderia.
Sim, foi e será, sem que queira ou possa,
Não, nada a ver.
Não precisa fazer sentido, não precisa ser entendido, não precisa ser lógico, não precisa.
Não é preciso, é incerto, não é lógico, é humano, não é razoável, é viável, é o que é, sem ter como nem por que, só é, solto no delírio das palavras, afogado na confusão da lembrança errática.
O que é? Nunca soube e nem quis saber e se soubesse não entenderia.
Caminhando contra o vento, sem lenço e com alguns documentos, na chuva de novembro, eu tento ir...
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