Palavras são intenções e relatos, só tem a vida que toma emprestada dos fatos e vontades satisfeitas ou não. Só propõem, não dispõem, pensam e intentam, mas não realizam, precisam ser do tempo de antes ou do tempo de depois, sempre querem ser ou ter sido, não podem ser.
O paradoxo é a confirmação do avesso, pois nega o que propõe ao legitimar o oposto, assombra a ética e viceja na incerteza.

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