E neste processo, o homem dava voltas em torno do problema, tentando achar uma brecha por onde entrar e ir atrás da solução, que a aquela altura do fato, já era impossível, mas a vontade cegava o discernimento.
Mas uma vez aceita a impossibilidade, uma vez em que a renúncia àquela situação ou posição era adotada, vinha a paz, mesmo que fosse a paz dos derrotados, mas era uma espécie de paz, de trégua antes de avaliar os estragos deixados pela derrota.
Não é com certeza a melhor reflexão para um sábado, há esta hora e com um café quente neste friozinho, mas é bem interessante pensar nisto. Afinal sempre fica a clássica pergunta:
Somos teimosos por natureza ou somos autoindulgentes?

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