Vejam só que curioso amigos, tenho escutado muitas queixas sobre a fogueira de vaidades que arde no interior das campanhas, isto é, entre o pessoal ligado diretamente a um ou outro candidato. E o mais engraçado é que alguns parecem se espantar com este fato.
Ora, é ingenuidade supor que em uma “empresa”, na falta de uma denominação melhor, que é constituída com sócios, que em vários casos, entraram quase que no encerrar do prazo para registro e constituição, e que trouxeram consigo suas próprias equipes, e que tem que trabalhar juntos em prol de um objetivo de curto prazo, que é a eleição, não existam conflitos.
Estranho seria que não houvesse, seria preocupante e poderia denotar até desinteresse e falta de confiança no atingimento do objetivo proposto. Existem vaidades em qualquer lugar, até dentro de uma família pequena, como não haveria em uma campanha? A sabedoria, se é que se possa dizer assim, estaria na gestão destas vaidades, em transformá-las em energia produtiva voltada para o objetivo comum. Ignorá-las, negá-las, fingir que não existem, ou esperar que se dissipem naturalmente, é uma boa receita de fracasso.
Um comentário:
Bom dia Adolpho, e pelo que estamos vendo, a coisa já extrapola os limites das vaidades. E tende a piorar!
Postar um comentário