O boato é usado de forma consciente, até por empresas, como alternativa de teste para alguma mudança ou alteração em seu funcionamento interno, existe até literatura sobre este assunto, encarando-o, não no seu aspecto pejorativo, mas como ferramenta de gestão.
Mas o boato atinge o seu ápice, sua maior utilidade e uso máximo na politica. E com ênfase especial, nos períodos eleitorais. Existem verdadeiros profissionais no assunto, pelo talento em fazê-lo e pela absoluta falta de escrúpulos em disseminá-lo.
Eu iria mais além e até diria que alguns, além do beneficio intrínseco que o boato possa trazer, ainda sentem prazer em fazê-lo. Em alguns casos, as urnas podem explicar, mas em outros, só Freud explicaria...

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