“Nós jornalistas, não passamos de índoles descritivas. Somos no máximo coloristas dos fatos, se quiserem, mas nunca, jamais, criaturas de imagens e de ideias.”
Então, de Chateaubriand para cá, o que mudou? A intensidade das cores usadas pelos coloristas? Imagens foram incorporadas por força dos engajamentos políticos e ideias compradas nos fartos balcões de liquidação ideológica e comercial.
Não pretendo, não posso e nem quero emitir juízo de valor sobre a atuação de profissionais da área jornalística que se valem do informar para tentar convencer, cada um com sua consciência e com seu cada qual, o leitor que julgue e separe, se puder e se assim quiser, o que é noticia, reporte dos fatos e o que é opinião isenta ou não.
No mais, segue o barco das ilusões singrando por áreas sempre piscosas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário