O tempo de exposição é sempre curto e só temos aqueles minutos para encantar ou sensibilizar a plateia apressada que reunida força, e com um certo tédio, assiste ao nosso pobre espetáculo amador e mambembe.
E vamos de semáforo em semáforo, exibindo nossa arte carente nestes teatros improvisados, sempre sonhando com o estrelato que pode estar escondido em um dos carros, oculto atrás de uma cara fechada, num tarde qualquer, de um dia comum, num futuro incerto.
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