Assistindo o comercial institucional da TIM, onde ela apresenta o seu presidente do Conselho de Administração, fiquei aparvalhado com a péssima edição, o dito cidadão fala entrecortado, num desempenho digno de candidato novo em programa eleitoral na TV. Aliás, fala, fala e não diz nada, também como um candidato.
Mas depois, me senti injusto, terrivelmente injusto e preconceituoso, quase me chicoteei de remorso, pois na verdade, nada havia de errado com o executivo e nem com a agência que criou o institucional, é que era da TIM, então, para ter credibilidade precisava evocar alguma lembrança subliminar...
Então, fez-se a luz! O que seria melhor para lembrar-se da TIM do que fala entrecortada, queda de sinal e sensação que editaram a facão a fala e seu interlocutor? Sabe aquelas conversas que podem gerar tragédias pela falta de uma palavra, e pela inexistência da entonação sutil, substituída pelo grito angustiado para se ouvir? Pois é, você quer algo mais TIM que isto?
É, perfeito o comercial, é a cara da TIM...
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