Se em tudo o muito é mais, no pouco se multiplica e se perde e se abastarda. Nas coisas se agiganta, para nelas perder sua essência e se perder na multidão dos poucos, filhos severos do único raro. Viva o muito que redime, iguala, democratiza e distribui, desde que muito não seja só uma característica de pouco.

Nenhum comentário:
Postar um comentário