Você curte filme de terror? Não, não estou falando em assistir discursos do Sarney na TV Senado e nem escutar os gritos enlouquecidos do famigerado Faustão, falo daqueles filmes em que a gente assiste sentado na ponta da cadeira, quando são bons, é claro, senão você assiste dormindo mesmo.
Então, por que será que até mesmo os mais empedernidos intelectuais se rendem a estes instintos primais que mexem com nossos medos ancestrais? O desconhecido, o improvável, o fantástico atrai e amedronta. Seres e situações imponderáveis fazem aflorar em nós o homem das cavernas que mirava apavorado o cair do sol.
O medo é um companheiro curioso. Vive sendo criticado, afugentado, demonizado, estigmatizado, mas sempre lembrado, sempre presente. Como seria viver sem medo algum?
Não tenho a menor ideia e tenho medo de pensar nisto...
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