Definitivamente os animais de estimação tem características quase humanas, quase? Às vezes tenho a nítida impressão que vivemos um universo paralelo. Os nosso bichinhos, e já no “nossos”, está implícita a posse, na realidade são os “nossos donos”. Vamos pensar juntos. Você os alimenta, leva no veterinário, limpa a sujeira que fazem, acorda com o barulho deles, se preocupa com eles, assim como se filhos fossem.
A diferença é que filhos, como regra, chegam a um momento que criam assas e voam do ninho, se bem tem alguns que continuam como adolescentes até os 40 anos, outros viram deputados, ministros e continuam vivendo as nossas custas, mas aí, já entramos no terreno das exceções, bem, nem tanto, mas vá lá, segue o baile...
Bom, voltando pra eles, tem momentos que parecem incorporar uma personalidade quase humana, refletida na exigência de carinho, nos resmungos quando são obrigados a fazer o que não querem, nos laivos de “inteligência” que ainda nos surpreendem.
E vejam vocês, que desde grandes vultos da humanidade como Bismarck, Roosevelt e outros, até o famigerado Hitler, tinham por seus animais de estimação um carinho que não dispensavam a seus semelhantes, e considerando alguns deles, até que não deixavam de ter uma certa razão.
Pois é, mas definitivamente não são humanos, e a gente pode perceber isto por uma coisa bem clara, eles são capazes de amar incondicionalmente, e em qualquer circunstancia...
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