Vivendo a aprendendo. Então amigos, um ditado velho, batido, mas ainda com uma enorme verdade nele contida. Normalmente é utilizado como uma espécie de explicação para alguma surpresa, para o inesperado. Diante da perplexidade, saímos logo com o dito, quase como um reflexo condicionado diante de um fato imprevisto.
Bem, mas antes que o café esfrie pela demora nesta introdução desnecessária ao que quero dizer, vamos ao assunto.
Bem, eu me vali dele por uma razão que creio válida. Publiquei ontem, aqui no blog mesmo, uma nota com o título “Este é o meu candidato a prefeito de Foz do Iguaçu”, e me surpreendi com o número de acessos que recebi.
Como assim? Bem, é um blog novinho, tem vinte dias de nascido, portanto não esperem dele fôlego de maratonista, mas serviu, ao menos a mim, como base ainda tímida, para chegar à uma espécie de constatação, mas nunca uma conclusão, é claro..
A politica interessa sim à muita gente que dela não sofreria os efeitos tradicionalmente perceptíveis, explicando melhor e de forma mais crua, para os que não são do meio, não querem cargos públicos e etc., estas consequências fisiológicas imediatas que todo o processo politico gera àqueles nele envolvidos.
Para um blog, de cerca 3.000 acessos, e menos de um mês de existência, ter uns 10% de seu total em pouco mais de 9 horas, neste tema, não deixou de ser uma grande surpresa para mim.
E os motivos para esta demanda, creio terem sido vários, mas destaco dois em especial, a curiosidade para saber quem era o maluco ou milionário que se dispunha a desafiar a lei eleitoral e suas consequências, e o outro, bem mais gostoso, a busca esperançosa por uma boa noticia, algo que pudesse fazer-nos esperar com confiança num futuro melhor para a cidade.
Pelos comentários e mensagens que recebi, percebi esta esperança, e isto é muito bom, é bom para a democracia é bom para o cidadão iguaçuense e faz bem para a alma de gente, numa época em que o essencial é acessório e o adjetivo é tratado como substantivo.
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