Atendendo ao pedido de minha mulher, e porque gostei bastante, publico aqui um texto de sua autoria, que achei ótimo! Espero que vocês gostem também!
Fico imaginando Santo Antônio hoje dia 13, seu dia, suas orelhas devem estar vermelhas, sua cabeça no maior zunzunzum..., pedidos de todos os lados, de todo o planeta, e ele cruzando informações para ajustar este com aquele.
Dias destes, eu vi uma reportagem na televisão, que mostrava, lá no Nordeste, uma cidade que tem uma pedra imensa, e que se as pessoas que passarem embaixo dela, casarão em menos de um ano! Tinha uma fila enorme pra passar embaixo da pedra. Detalhe! O espaço então é mínimo, tem-se que passar rastejando, e o repórter comentou que quem está um pouquinho “rechonchudo” não consegue passar lá.
Nascemos sós, morreremos sós! Assim, nesta vida ansiamos por parceria, companhia, amor, proximidade física e emocional, aconchego e calor humano. Coisas, que só quem é muito próximo pode dar. Ou seja, namorado, marido. E por que é tão difícil de achar a pessoa certa para nós? Aquela, que nos responde da maneira que queremos em todos os nossos quesitos? Quando achamos é uma benção!
Às vezes pode demorar, mas quando vem, vê-se que valeu a pena ter esperado. Pense comigo, um parceiro que na juventude não completasse você, por imaturidade de ambos, gênios fortes, etc., na maturidade podem se completar perfeitamente. Se tivessem casado jovens, certamente, terminariam em uma relação tempestuosa e em separação.
Esperando (involuntariamente, o tempo certo), ele vem pronto, ou quase, porque a vida lapidou, os gênios, as vaidades e as intolerâncias. E o que não dava certo no tempo errado, dá certo, no tempo certo. E então pode nascer uma relação perfeita. Um parceiro tem que ser motivo de alegria, felicidade, e não o contrário.
Bendito Santo Antônio! Que ele continue ajudando a todos que clamam por sua ajuda!
Dóris Karam Luce
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