A aprovação de ontem (0905) pelo Senado argentino, por unanimidade,da chamada "morte
digna", tem provocada fortes debates no país vizinho, pela nova lei, pacientes terminais têm o direito de rejeitar tratamento
médico, que prolonguem suas vidas, quando as perspectivas de uma melhora são
poucas. Se os doentes não estiverem em condições de manifestar a sua vontade, as
famílias deles podem decidir.
Vejo o tema como delicadíssimo, e só imagino a discussão pública de uma lei como esta aqui no Brasil. Já viraria um circo público e xodó das redes sociais, afinal em um país onde o corte de cabelo de Neymar, as cervejas de Adriano e as festas de Ronaldinho, viram manchetes e dão emprego nas redações, o que dizer de um tema como este que envolve questões éticas, morais, religiosas, médicas, legais,além de outras.
E nesta época pré-eleitoral, seguramente o assunto seria uma saia justa para políticos sérios e um prato feito para os demagogos, que dele poderiam até fazer bandeira de sua campanha.
Mas a questão é muito séria e delicada, e mesmo sendo objeto de lei, e portanto pública, é ainda essencialmente uma questão pessoal, do doente e de seus familiares.
Não me arriscaria a emitir juízo de valor sobre isto, afinal quem pode medir o tamanho da dor?
Vejo o tema como delicadíssimo, e só imagino a discussão pública de uma lei como esta aqui no Brasil. Já viraria um circo público e xodó das redes sociais, afinal em um país onde o corte de cabelo de Neymar, as cervejas de Adriano e as festas de Ronaldinho, viram manchetes e dão emprego nas redações, o que dizer de um tema como este que envolve questões éticas, morais, religiosas, médicas, legais,além de outras.
E nesta época pré-eleitoral, seguramente o assunto seria uma saia justa para políticos sérios e um prato feito para os demagogos, que dele poderiam até fazer bandeira de sua campanha.
Mas a questão é muito séria e delicada, e mesmo sendo objeto de lei, e portanto pública, é ainda essencialmente uma questão pessoal, do doente e de seus familiares.
Não me arriscaria a emitir juízo de valor sobre isto, afinal quem pode medir o tamanho da dor?
2 comentários:
É Adolpho, dor não se mede, se sente e quanto à futilidade de temas de nossa imprensa, é de conhecimento internacional, somos conhecidos e reconhecidos através de toda essa porcaria, por isso a imagem indígena e carnavalesca do povo brasileiro.
Concordo Gracia, ainda temos muito o que crescer como povo. Obrigado pelo comentário!
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