quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dois lados diversos: Samek e a "Casa da Mãe Joana"

Vejam só que curioso amigos. Em poucos dias, sendo uma delas ontem, duas notas tiveram um acesso especifico bem superior às demais. É claro que o que vou dizer, não tem qualquer valor estatístico e nem tampouco permite nenhuma inferência mais profunda, mas demonstra uma sensibilidade de meus leitores (obrigado!) para com dois temas.

As notas foram, “O relicário de Jorge Samek” e “Deu! estou farto disto tudo!”, que somadas, atingiram um surpreendente, ao menos para mim, número de acessos específicos até o momento que redigo esta nota .

A inferência, superficial como afirmei, é que estamos diante de dois polos de interesse, um a admiração pelo trabalho de Samek, o que já foi confirmado com a enorme movimentação e alvoroço em torno de sua provável candidatura, o que não aconteceu.E, no outro extremo, a insatisfação mais do que evidente com a nossa “orfandade” politica no plano nacional, com a inevitável consequência de fazerem desta nossa querida Foz do Iguaçu, uma “Casa da Mãe Joana”, palco passivo de todas as exibições de força e urinadas em cantos para marcar território, por parte de órgãos federais.

Volto a dizer, é só uma reflexão descompromissada, e colhida junto aos que me prestigiam com sua leitura, mas permite, creio eu, pensar sobre a questão.

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